Vivemos em um país de terceiro mundo, subdesenvolvido, porém tais afirmativas não justificam tamanha falta de atenção com nossos vizinhos, e não são aqueles que moram no mesmo prédio ou na casa ao lado e sim os moradores de rua. Todos os dias encontramos essas pessoas e possivelmente nem notamos que estão doentes ou passando por dificuldades.
A problemática cresceu tanto que no Rio de Janeiro essa semana agentes da prefeitura estão recolhendo os moradores de ruas para encaminhá-los aos abrigos. O pior nem é isso, o que preocupa autoridades são os jovens e crianças que fizeram da rua seus lares, normalmente estão cheirando cola e colocando a sua vida em risco. Os resultados mais alarmantes são de imediato a aumento da violência nas áreas em que tais pessoas se encontram, é claro que isso é relativo, mas na maioria dos casos ocorre assim: para conseguir comprar comida ou drogas, eles recorrem aos assaltos a moradores e pessoas que passam.
Na Lapa, no centro do Rio, é possível ver diariamente inúmeros moradores de ruas por todo o bairro. Segundo um levantamento da Secretaria Municipal de Ação Social foram identificados 520 pessoas morando na rua em 2007. A pesquisa mostra que 78% da população de rua da capital são homens, 64%, adultos e 28%, crianças, jovens ou adolescentes. A maioria, 41%, é do município do Rio.
Para resolver isso com certeza vai se levar bastante tempo, mas é preciso ter conhecimento sobre as reais causas que os levam a morar nas ruas da cidade. Falta emprego, dignidade, moradia e principalmente, cidadania, no sentido pleno da palavra. Todos temos medo de ser assaltados ou de sofrer uma violência por essas pessoas, mas esse mesmo medo as autoridades muitas vezes tem, e o pior, por causa dele não ajudam e nem criam maneiras de evitar tais situações. Esperamos que em breve essa seja uma realidade distante do Rio de Janeiro e das cidades do Brasil, porém é preciso ter consciência política e acima de tudo respeito pelo ser humano que apesar de estar ao relento não perde seus direitos pelo acidente de ter a rua como lar.
A problemática cresceu tanto que no Rio de Janeiro essa semana agentes da prefeitura estão recolhendo os moradores de ruas para encaminhá-los aos abrigos. O pior nem é isso, o que preocupa autoridades são os jovens e crianças que fizeram da rua seus lares, normalmente estão cheirando cola e colocando a sua vida em risco. Os resultados mais alarmantes são de imediato a aumento da violência nas áreas em que tais pessoas se encontram, é claro que isso é relativo, mas na maioria dos casos ocorre assim: para conseguir comprar comida ou drogas, eles recorrem aos assaltos a moradores e pessoas que passam.
Na Lapa, no centro do Rio, é possível ver diariamente inúmeros moradores de ruas por todo o bairro. Segundo um levantamento da Secretaria Municipal de Ação Social foram identificados 520 pessoas morando na rua em 2007. A pesquisa mostra que 78% da população de rua da capital são homens, 64%, adultos e 28%, crianças, jovens ou adolescentes. A maioria, 41%, é do município do Rio.
Para resolver isso com certeza vai se levar bastante tempo, mas é preciso ter conhecimento sobre as reais causas que os levam a morar nas ruas da cidade. Falta emprego, dignidade, moradia e principalmente, cidadania, no sentido pleno da palavra. Todos temos medo de ser assaltados ou de sofrer uma violência por essas pessoas, mas esse mesmo medo as autoridades muitas vezes tem, e o pior, por causa dele não ajudam e nem criam maneiras de evitar tais situações. Esperamos que em breve essa seja uma realidade distante do Rio de Janeiro e das cidades do Brasil, porém é preciso ter consciência política e acima de tudo respeito pelo ser humano que apesar de estar ao relento não perde seus direitos pelo acidente de ter a rua como lar.
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