O naufrágio da embarcação “Comandante Sales”, no estado do Amazonas neste domingo (04/05), no Rio Solimões, reforça a idéia de que toda a região amazônica passa por sérias dificuldades em relação ao transporte. Esse não é um caso isolado, pois naufrágios na região são constantemente existentes e deixam muitas vítimas todos os anos.
Segundo relatos dos passageiros, o barco estava superlotado e os fortes redemoinhos existentes naquela parte do rio contribuíram para a tragédia. É importante citar que a fiscalização realizada pela Capitania dos Portos é algo precário e não consegue diagnosticar se existe, de fato, mais passageiros do que o permitido na embarcação. Parece que só quando acontecem acidentes como este é que as autoridades locais e regionais trabalham, afinal tudo isso poderia ser evitado se realmente houvesse fiscalização nos portos da Amazônia.
É claro que os proprietários das embarcações também devem ter responsabilidades nessas situações, pois nem sempre lotar um barco para ganhar mais dinheiro serve de justificativa para o desconforto e insatisfação da população que necessita daquele meio de transporte para se deslocar de uma cidade para outra. Para quem já teve a oportunidade de viajar de barco na região, com certeza vai concordar de que, sempre há superlotação, isso acontece todos os dias nos rios da Amazônia e ninguém faz nada para impedir tal situação. Essa é a maior prova de que o povo amazônida não pode contar com a ajuda do governo Federal ou dos governos estabelecidos em suas localidades, pois se houvesse interesse, acidentes como este seriam evitados e muitas vidas seriam salvas pelo puro ato de existir uma real preocupação com norte do país, no sentido de transporte, pois a região já é esquecida pela mídia e pelo governo e quando aparece é só para ser alvo de tragédias e situações que demonstram o quanto o desenvolvimento não chega em todos os cantos desse país.
Por Fábio Barbosa
blogdofabio@hotmail.com
Segundo relatos dos passageiros, o barco estava superlotado e os fortes redemoinhos existentes naquela parte do rio contribuíram para a tragédia. É importante citar que a fiscalização realizada pela Capitania dos Portos é algo precário e não consegue diagnosticar se existe, de fato, mais passageiros do que o permitido na embarcação. Parece que só quando acontecem acidentes como este é que as autoridades locais e regionais trabalham, afinal tudo isso poderia ser evitado se realmente houvesse fiscalização nos portos da Amazônia.
É claro que os proprietários das embarcações também devem ter responsabilidades nessas situações, pois nem sempre lotar um barco para ganhar mais dinheiro serve de justificativa para o desconforto e insatisfação da população que necessita daquele meio de transporte para se deslocar de uma cidade para outra. Para quem já teve a oportunidade de viajar de barco na região, com certeza vai concordar de que, sempre há superlotação, isso acontece todos os dias nos rios da Amazônia e ninguém faz nada para impedir tal situação. Essa é a maior prova de que o povo amazônida não pode contar com a ajuda do governo Federal ou dos governos estabelecidos em suas localidades, pois se houvesse interesse, acidentes como este seriam evitados e muitas vidas seriam salvas pelo puro ato de existir uma real preocupação com norte do país, no sentido de transporte, pois a região já é esquecida pela mídia e pelo governo e quando aparece é só para ser alvo de tragédias e situações que demonstram o quanto o desenvolvimento não chega em todos os cantos desse país.
Por Fábio Barbosa
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