O mercado está cada vez mais concorrido, quem não ouviu essa frase nos últimos anos? Ela representa para as faculdades um desafio: formar profissionais preparados para o mercado de trabalho e para os desafios que a globalização coloca no dia-a-dia de uma empresa. Mas para estar na cadeira de uma universidade é preciso passar pelo temido vestibular, porém segundo uma pesquisa realizada pelo programa semanal da Rede GLOBO, Fantástico, os processos seletivos podem ser bastante irrelevantes em determinados estabelecimentos de ensino superior, podendo deixar muita coisa a desejar.
Crianças de 8 anos aprovados em vestibulares, analfabetos,etc, essas são algumas das pérolas que tem aparecidos na mídia brasileira com relação ao processo seletivo de instituições particulares do país. Todos os anos cerca de 100 universidades privadas surgem no Brasil, um fato que preocupa e demonstra vários fatores que envolvem a educação superior. Elas surgem, pois a dita educação pública de qualidade só existe no papel e a demanda é enorme diante do que o governo disponibiliza de vagas.
A questão dos processos seletivos é de responsabilidade da instituição e não do Ministério da Educação (MEC), fato que logo de cara explicita o desinteresse pela educação superior por parte do Governo Federal, afinal assim como existem regras para o ensino básico, também deveria haver pelo menos, uma fiscalização em relação às estruturas curriculares empregadas nos vestibulares da rede de faculdades particulares. Enquanto o governo não tiver preocupação com essa questão e com outras, determinantes na formação dos futuros profissionais, a educação brasileira, especialmente a superior, estará condicionada a um festival de vestibulares ridículos onde só falta haver perguntas como, quem descobriu o Brasil? Ou quem é o presidente? Ou qual é a cor do cavalo branco de Napoleão?
Tratar educação como se fosse mercadoria é ruim, mas deixar um mercado se estabelecer por falta de fiscalização e comprometimento com a formação acadêmica de milhões de jovens brasileiros, é pura incompetência de um governo que nada fez para melhorar a educação no Brasil.
Crianças de 8 anos aprovados em vestibulares, analfabetos,etc, essas são algumas das pérolas que tem aparecidos na mídia brasileira com relação ao processo seletivo de instituições particulares do país. Todos os anos cerca de 100 universidades privadas surgem no Brasil, um fato que preocupa e demonstra vários fatores que envolvem a educação superior. Elas surgem, pois a dita educação pública de qualidade só existe no papel e a demanda é enorme diante do que o governo disponibiliza de vagas.
A questão dos processos seletivos é de responsabilidade da instituição e não do Ministério da Educação (MEC), fato que logo de cara explicita o desinteresse pela educação superior por parte do Governo Federal, afinal assim como existem regras para o ensino básico, também deveria haver pelo menos, uma fiscalização em relação às estruturas curriculares empregadas nos vestibulares da rede de faculdades particulares. Enquanto o governo não tiver preocupação com essa questão e com outras, determinantes na formação dos futuros profissionais, a educação brasileira, especialmente a superior, estará condicionada a um festival de vestibulares ridículos onde só falta haver perguntas como, quem descobriu o Brasil? Ou quem é o presidente? Ou qual é a cor do cavalo branco de Napoleão?
Tratar educação como se fosse mercadoria é ruim, mas deixar um mercado se estabelecer por falta de fiscalização e comprometimento com a formação acadêmica de milhões de jovens brasileiros, é pura incompetência de um governo que nada fez para melhorar a educação no Brasil.
Veja a pesquisa no site do Fantático:
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/Fantastico/0,,AA1680126-4005,00.html
http://fantastico.globo.com/Jornalismo/Fantastico/0,,AA1680126-4005,00.html
Por Fábio Barbosa
blogdofabio@hotmail.comFoto: http://www.unicamp.br/unicamp/unicamp_hoje/ju/agosto2006/fotosju334-online/ju334pg07b.jpg
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