Esta terça-feira (20/05), foi marcada pela violência e pelo confronto entre índios e brancos no estado do Pará. Quem assistiu os telejornais de ontem ficou no mínimo surpreendido com o quase assassinato do Engenheiro da Eletrobrás, Paulo Fernando Rezende, que estava em Altamira para falar sobre o projeto da usina de Belo Monte.
Participavam do evento moradores da região, Ong’s e índios de 24 etnias. Após o termino do discurso de Paulo Fernando, índios o atacaram com terçados e facões, causando cortes no braço. A mesma situação já tinha acontecido há anos atrás, justamente em um encontro para falar sobre o projeto de construção da usina hidrelétrica na região.
A violência ocorrida ontem é mais uma prova de que certas atitudes do governo precisam ser mais discutidas com a população, principalmente quando se trata de questões ambientais. A agressão ao engenheiro poderia ter sido a qualquer autoridade que naquele momento defendesse a instalação da usina. Após a agressão, o engenheiro foi ouvido pela Polícia Federal e fez exame de corpo delito. Ninguém foi preso. O Ministério Público Federal pediu à Polícia Federal a abertura de inquérito para apurar o caso. Em nota, a diretoria executiva da Eletrobrás afirma que tomará todas as providências necessárias para que os responsáveis pela agressão sejam punidos.
As populações indígenas têm cada vez mais se posicionado contra as medidas do governo, primeiro na Reserva Raposa do Sol e agora em Altamira, no Pará. Isso pode ser reflexo das inúmeras assinaturas, sem estudo e coerência, realizadas pelo governo federal ao longo destes anos de governo. Sorte que Lula não estava lá, senão iam ser golpes no braço, nas pernas, no pescoço, da cabeça.... Administrar um país com os problemas do Brasil é muito mais do que belos discursos populistas saídos de um palanque governamental!
Por Fábio Barbosa
blogdofabio@hotmail.com
Com Informações do Jornal da GLOBO
Imagem: Jornal da GLOBO
Participavam do evento moradores da região, Ong’s e índios de 24 etnias. Após o termino do discurso de Paulo Fernando, índios o atacaram com terçados e facões, causando cortes no braço. A mesma situação já tinha acontecido há anos atrás, justamente em um encontro para falar sobre o projeto de construção da usina hidrelétrica na região.
A violência ocorrida ontem é mais uma prova de que certas atitudes do governo precisam ser mais discutidas com a população, principalmente quando se trata de questões ambientais. A agressão ao engenheiro poderia ter sido a qualquer autoridade que naquele momento defendesse a instalação da usina. Após a agressão, o engenheiro foi ouvido pela Polícia Federal e fez exame de corpo delito. Ninguém foi preso. O Ministério Público Federal pediu à Polícia Federal a abertura de inquérito para apurar o caso. Em nota, a diretoria executiva da Eletrobrás afirma que tomará todas as providências necessárias para que os responsáveis pela agressão sejam punidos.
As populações indígenas têm cada vez mais se posicionado contra as medidas do governo, primeiro na Reserva Raposa do Sol e agora em Altamira, no Pará. Isso pode ser reflexo das inúmeras assinaturas, sem estudo e coerência, realizadas pelo governo federal ao longo destes anos de governo. Sorte que Lula não estava lá, senão iam ser golpes no braço, nas pernas, no pescoço, da cabeça.... Administrar um país com os problemas do Brasil é muito mais do que belos discursos populistas saídos de um palanque governamental!
Por Fábio Barbosa
blogdofabio@hotmail.com
Com Informações do Jornal da GLOBO
Imagem: Jornal da GLOBO
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