A coluna Perfil tem o prazer de entrevistar uma das figuras mais importantes do meio artístico carioca. Formada em Letras pela PUC-Rio, Lygia Pires de Moraes sempre foi apaixonada pelas artes. Foi vice-presidente da Casa França-Brasil e atualmente é a gestora da Casa de Cultura Laura Alvin, no bairro de Ipanema, na zona sul do Rio.
Fábio: Você está a quanto tempo à frente do Laura Alvin?
Lygia: “Como diretora estou desde outubro de 2007, mas eu fiz parte da primeira equipe que criou esta casa em 1986.”
Fábio: Sempre gostou do mundo das artes?
Lygia: “Há mais de 20 anos eu trabalho na área de cultura. Fui professora e a partir de 1985 fui para a área e não saí mais.”
Fábio: Como tem sido a experiência de administrar a Casa de Cultura Laura Alvin?
Lygia: “Muito boa por quê a casa é dinâmica. Ela bomba, como diz uma amiga minha. Está sempre cheia de eventos, acontecimentos e de gente. Então é extremamente agradável trabalhar aqui. Temos uma equipe muito afinada, muito bem entrosada, eu acredito que tudo isso facilita o trabalho de um administrador.
Temos uma administração que estou à frente de um todo e esse todo é muito bem gerido, nos temos nossas peculiaridades. A casa como um todo é administrada de FUNARJ/ Secretaria de Cultura do Estado.”
Fábio: Quais os problemas de administrar uma casa conceituada como o Laura Alvin?
Lygia: “A casa tem todos os problemas que uma casa normal tem. Goteira, entupimento, vazamentos, telefone mudo...”
Fábio: Como você analisa o cenário cultural carioca?
Lygia: “Eu acho que está muito bem! Nós reclamamos muito, mas isso faz parte. Temos muitas vitórias no que diz respeito à cultura e isso nos diferencia de outros lugares.”
Fábio: Considerações finais...
Lygia: “É um grande prazer trabalhar aqui! Por todos os motivos, a casa é um máximo, realmente atingiu e vem atingindo seu objetivo que é ser um centro cultural dinâmico. E o público que nos freqüenta confirma isso.”
Por Fábio Barbosa
Fotos: Agência FB
Fábio: Você está a quanto tempo à frente do Laura Alvin?
Lygia: “Como diretora estou desde outubro de 2007, mas eu fiz parte da primeira equipe que criou esta casa em 1986.”
Fábio: Sempre gostou do mundo das artes?
Lygia: “Há mais de 20 anos eu trabalho na área de cultura. Fui professora e a partir de 1985 fui para a área e não saí mais.”
Fábio: Como tem sido a experiência de administrar a Casa de Cultura Laura Alvin?
Lygia: “Muito boa por quê a casa é dinâmica. Ela bomba, como diz uma amiga minha. Está sempre cheia de eventos, acontecimentos e de gente. Então é extremamente agradável trabalhar aqui. Temos uma equipe muito afinada, muito bem entrosada, eu acredito que tudo isso facilita o trabalho de um administrador.
Temos uma administração que estou à frente de um todo e esse todo é muito bem gerido, nos temos nossas peculiaridades. A casa como um todo é administrada de FUNARJ/ Secretaria de Cultura do Estado.”
Fábio: Quais os problemas de administrar uma casa conceituada como o Laura Alvin?
Lygia: “A casa tem todos os problemas que uma casa normal tem. Goteira, entupimento, vazamentos, telefone mudo...”
Fábio: Como você analisa o cenário cultural carioca?
Lygia: “Eu acho que está muito bem! Nós reclamamos muito, mas isso faz parte. Temos muitas vitórias no que diz respeito à cultura e isso nos diferencia de outros lugares.”
Fábio: Considerações finais...
Lygia: “É um grande prazer trabalhar aqui! Por todos os motivos, a casa é um máximo, realmente atingiu e vem atingindo seu objetivo que é ser um centro cultural dinâmico. E o público que nos freqüenta confirma isso.”
Por Fábio Barbosa
Fotos: Agência FB
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