Dessa vez não foi o presidente Lula, nem muito menos os membros de seu falido governo que soltaram essa pérola e, sim os estudiosos de Organizações não governamentais, aquelas que usam a sigla ONG para disfarçar seus verdadeiros interesses.
Paulo Barreto, pesquisador do Imazon afirmou: "O Brasil se incomoda porque sabe que não tem soberania plena. Sabe que se quiser desmatar tudo, vai ter problemas (com a comunidade internacional)". Ele fala que o fato de que qualquer pessoa poder ter fácil acesso a crédito para projetos na região amazônica é o exemplo mais claro dessa dita internacionalização. "O Brasil quer se colocar como um ator importante em relação a temas internacionais e a Amazônia é uma questão crítica para o país ter esse posicionamento estratégico. A gente tem que demonstrar que cuida da Amazônia”, argumenta Paulo.
Outro a falar sobre o assunto á Paulo Adário, do Greenpeace, que diz que a economia da Amazônia é tão ou mais globalizada do que outras regiões já que os produtos da região (soja, madeira, carne, etc) são consumidos por todo o mercado internacional.
Nesses depoimentos, no mínimo suspeitos, é evidente o interesse na região amazônica. O governo federal que, nada tem feito em relação a ocupação desordenada do território da região, não se posiciona e nem procura dar explicações consistentes sobre o assunto. Maria Silva, ex-misnistra do Meio Ambiente, defendia piamente a conservação da Amazônia, já o novo ministro, Carlos Minc, prefere ficar falando, falando e falando... e não chega a conclusão nenhuma. Enquanto o Planalto e seus ministros impotentes não fazem nada, frases feitas, como estas que lemos acima, estarão cheias de vontade de possuir um pedacinho do território sem lei chamado Amazônia.
Essa vontade de manutenção do subdesenvolvimento defendida pelas ONG’s deixa bem nítido de que lado elas estão. E não é do lado do povo brasileiro e sim, de seus próprios interesses, maquiados sobre as bandeiras verdes que invadem portos agrícolas, fecham estradas e realizam protesto em solo nacional. Na verdade essas organizações, assim como as multinacionais (tratadas como as vilãs da Amazônia), invadem a região com idéias macabras contra tudo que possa gerar desenvolvimento. Manipulam através de reuniões e seminários as populações ribeirinhas, com a apresentação de documentos, nunca vistos, ou estudados pelo governo. Aproveitam-se da falta de conhecimento teórico dessas mesmas populações e as usam como “peões” no jogo contra os empresários.
Em parte temos de concordar que a Amazônia é um território de todos, afinal até entidades suspeitas como as ONG’s se metem por lá e ninguém fala nada a não ser reconhecer que elas ocupam o lugar deixado pela ausência do Estado. É uma pena saber que essa “representação”, fictícia é claro, está sendo usada para mediar a internacionalização de um território que é legitimamente brasileiro e de mais ninguém. Se esse governo realmente fosse sério mandava embora esses ambientalistas internacionais e tratava de cuidar do que é seu com mais responsabilidade e com menos discurso político.
Por Fábio Barbosa
blogdofabio@hotmail.com
Com Informações da BBC
Imagem: Blog do Fábio
Paulo Barreto, pesquisador do Imazon afirmou: "O Brasil se incomoda porque sabe que não tem soberania plena. Sabe que se quiser desmatar tudo, vai ter problemas (com a comunidade internacional)". Ele fala que o fato de que qualquer pessoa poder ter fácil acesso a crédito para projetos na região amazônica é o exemplo mais claro dessa dita internacionalização. "O Brasil quer se colocar como um ator importante em relação a temas internacionais e a Amazônia é uma questão crítica para o país ter esse posicionamento estratégico. A gente tem que demonstrar que cuida da Amazônia”, argumenta Paulo.
Outro a falar sobre o assunto á Paulo Adário, do Greenpeace, que diz que a economia da Amazônia é tão ou mais globalizada do que outras regiões já que os produtos da região (soja, madeira, carne, etc) são consumidos por todo o mercado internacional.
Nesses depoimentos, no mínimo suspeitos, é evidente o interesse na região amazônica. O governo federal que, nada tem feito em relação a ocupação desordenada do território da região, não se posiciona e nem procura dar explicações consistentes sobre o assunto. Maria Silva, ex-misnistra do Meio Ambiente, defendia piamente a conservação da Amazônia, já o novo ministro, Carlos Minc, prefere ficar falando, falando e falando... e não chega a conclusão nenhuma. Enquanto o Planalto e seus ministros impotentes não fazem nada, frases feitas, como estas que lemos acima, estarão cheias de vontade de possuir um pedacinho do território sem lei chamado Amazônia.
Essa vontade de manutenção do subdesenvolvimento defendida pelas ONG’s deixa bem nítido de que lado elas estão. E não é do lado do povo brasileiro e sim, de seus próprios interesses, maquiados sobre as bandeiras verdes que invadem portos agrícolas, fecham estradas e realizam protesto em solo nacional. Na verdade essas organizações, assim como as multinacionais (tratadas como as vilãs da Amazônia), invadem a região com idéias macabras contra tudo que possa gerar desenvolvimento. Manipulam através de reuniões e seminários as populações ribeirinhas, com a apresentação de documentos, nunca vistos, ou estudados pelo governo. Aproveitam-se da falta de conhecimento teórico dessas mesmas populações e as usam como “peões” no jogo contra os empresários.
Em parte temos de concordar que a Amazônia é um território de todos, afinal até entidades suspeitas como as ONG’s se metem por lá e ninguém fala nada a não ser reconhecer que elas ocupam o lugar deixado pela ausência do Estado. É uma pena saber que essa “representação”, fictícia é claro, está sendo usada para mediar a internacionalização de um território que é legitimamente brasileiro e de mais ninguém. Se esse governo realmente fosse sério mandava embora esses ambientalistas internacionais e tratava de cuidar do que é seu com mais responsabilidade e com menos discurso político.
Por Fábio Barbosa
blogdofabio@hotmail.com
Com Informações da BBC
Imagem: Blog do Fábio
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