Miguel Sousa Tavares - escritor e comentarista da TV1 e colunista do jornal Público, em Portugal, Miguel Sousa Tavares é sucesso de vendas em seu país e já tem grande público no Brasil. O jornalista é autor de “Equador”, um dos maiores best sellers da literatura portuguesa dos últimos anos. Ele vem ao país apresentar seu novo romance, “No Teu deserto” (Companhia das Letras), que será lançado em setembro. Miguel vai conversar no Café Literário com Marina Colasanti e mediação de Rosa Maria Barboza de Araújo, dia 20, às 18h30. O tema será “A Geografia dos Afetos”.
Bernard Cornwell - o britânico detém a arte do romance histórico. Em todo o mundo já são mais de 4 milhões de exemplares vendidos e, no Brasil, a adoração pelo autor, radicado nos EUA, não é diferente. Ao todo, 19 títulos foram traduzidos para o português, com mais de 300 mil unidades devoradas pelos fãs. Em 2008, Cornwell esteve na lista dos mais vendidos com “Canção da Espada” e a grande expectativa é por “Azincourt”, título aguardado há seis meses pelos brasileiros e que acaba de ser lançado pela Editora Record. O autor estará no Auditório do Café Literário dia 11, às 19h30.
David Grossman - é um dos principais nomes da literatura israelense. Pela Companhia das Letras lançou “Alguém para Correr Comigo”, “Mel de Leão”, “Ver:Amor”, e mais recentemente, “Desvario”. Neste livro, apresenta duas novelas: a primeira, homônima, é uma espécie de Dom Casmurro à moda israelense na qual fala de ciúme e dos extremos da imaginação apaixonada, enquanto na outra, “No Corpo Eu Entendo”, Grossman trata da difícil reconciliação de uma mãe, no leito de morte, com a filha mais velha. Em setembro serão lançados “A Mulher Foge” e “Duelo”, infanto-juvenil, com texto dele e ilustrado por Caco Galhardo. O autor estará no Café Literário dia 11, às 19h, ao lado de Bernardo Ajzenberg conversando sobre o tema “escrevendo intimidade em território disputado”.
Joseph O´Neill - com três obras publicadas, o autor irlandês também escreve artigos literários e culturais para a revista Atlantic Monthly. Seu livro mais recente, “Netherland”, foi lançado no ano passado e lhe rendeu a capa do New York Times Book Review. A publicação também figurou na lista do New York Times entre os 10 melhores livros do ano, e foi citado como favorito em entrevista ao jornal pelo presidente dos EUA, Barack Obama. A obra foi publicada no Brasil pela Alfaguara, da editora Objetiva. O´Neill foi nomeado para o Warwick Prize for Writing 2008/09 e recebeu prêmios como do National Book Awards, do National Book Critics Circle, e uma honra literária, o PEN/Faulkner Award for Fiction. O livro “Terras Baixas” será lançado ainda este mês (Alfaguara). O´Neill vai conversar com o jornalista Arthur Dapieve, dia 19, às 18h30, no Café Literário. O tema será “mixagens pós-nacionais”.
Tim Winton - autor de obras de não-ficção, romances, contos e livros infantis, o escritor australiano recebeu três vezes o Miles Franklin Award e já foi finalista do Booker Prize com “The Riders” e “Dirt Music”. Seu último romance, “Fôlego”, que chegou ao Brasil em 2008 e já está caminhando para sua segunda edição, está na lista dos melhores títulos do ano passado do Publisher's Weekly, além de ter sido indicado aos prêmios Miles Franklin Award, NSW Premier's Literary Awards e Commonwealth Writers' Prize. Em 2008/2009, a publicação venceu o Earphones Award, o Surf Culture Award e o Indie Award. O livro “The Riders” será lançado no Brasil em setembro (editora Paz e Terra). Ele estará no Café Literário em uma sessão com o americano David Wroblewski. Eles conversam dia 12, às 18h30, tendo como tema “Tornando-se adulto em páginas de romance”.
Andrew Keen - conhecido por suas críticas ao fenômeno da Web 2.0, o escritor britânico se tornou um dos líderes da crítica à internet com seu livro “The Cult of the Amateur: How Today's Internet Is Killing Our Culture”. Publicado em junho de 2007 nos EUA e lançado no Brasil em maio de 2009 com o título “O Culto ao Amador”, a obra critica fenômenos de peering como a Wikipedia. Keen vai conversar com Caio Túlio Costa, no Café Literário, dia 11, às 17h. O tema será “banalização da cultural na era da rede global”. ’
Bernard Cornwell - o britânico detém a arte do romance histórico. Em todo o mundo já são mais de 4 milhões de exemplares vendidos e, no Brasil, a adoração pelo autor, radicado nos EUA, não é diferente. Ao todo, 19 títulos foram traduzidos para o português, com mais de 300 mil unidades devoradas pelos fãs. Em 2008, Cornwell esteve na lista dos mais vendidos com “Canção da Espada” e a grande expectativa é por “Azincourt”, título aguardado há seis meses pelos brasileiros e que acaba de ser lançado pela Editora Record. O autor estará no Auditório do Café Literário dia 11, às 19h30.
David Grossman - é um dos principais nomes da literatura israelense. Pela Companhia das Letras lançou “Alguém para Correr Comigo”, “Mel de Leão”, “Ver:Amor”, e mais recentemente, “Desvario”. Neste livro, apresenta duas novelas: a primeira, homônima, é uma espécie de Dom Casmurro à moda israelense na qual fala de ciúme e dos extremos da imaginação apaixonada, enquanto na outra, “No Corpo Eu Entendo”, Grossman trata da difícil reconciliação de uma mãe, no leito de morte, com a filha mais velha. Em setembro serão lançados “A Mulher Foge” e “Duelo”, infanto-juvenil, com texto dele e ilustrado por Caco Galhardo. O autor estará no Café Literário dia 11, às 19h, ao lado de Bernardo Ajzenberg conversando sobre o tema “escrevendo intimidade em território disputado”.
Joseph O´Neill - com três obras publicadas, o autor irlandês também escreve artigos literários e culturais para a revista Atlantic Monthly. Seu livro mais recente, “Netherland”, foi lançado no ano passado e lhe rendeu a capa do New York Times Book Review. A publicação também figurou na lista do New York Times entre os 10 melhores livros do ano, e foi citado como favorito em entrevista ao jornal pelo presidente dos EUA, Barack Obama. A obra foi publicada no Brasil pela Alfaguara, da editora Objetiva. O´Neill foi nomeado para o Warwick Prize for Writing 2008/09 e recebeu prêmios como do National Book Awards, do National Book Critics Circle, e uma honra literária, o PEN/Faulkner Award for Fiction. O livro “Terras Baixas” será lançado ainda este mês (Alfaguara). O´Neill vai conversar com o jornalista Arthur Dapieve, dia 19, às 18h30, no Café Literário. O tema será “mixagens pós-nacionais”.
Tim Winton - autor de obras de não-ficção, romances, contos e livros infantis, o escritor australiano recebeu três vezes o Miles Franklin Award e já foi finalista do Booker Prize com “The Riders” e “Dirt Music”. Seu último romance, “Fôlego”, que chegou ao Brasil em 2008 e já está caminhando para sua segunda edição, está na lista dos melhores títulos do ano passado do Publisher's Weekly, além de ter sido indicado aos prêmios Miles Franklin Award, NSW Premier's Literary Awards e Commonwealth Writers' Prize. Em 2008/2009, a publicação venceu o Earphones Award, o Surf Culture Award e o Indie Award. O livro “The Riders” será lançado no Brasil em setembro (editora Paz e Terra). Ele estará no Café Literário em uma sessão com o americano David Wroblewski. Eles conversam dia 12, às 18h30, tendo como tema “Tornando-se adulto em páginas de romance”.
Andrew Keen - conhecido por suas críticas ao fenômeno da Web 2.0, o escritor britânico se tornou um dos líderes da crítica à internet com seu livro “The Cult of the Amateur: How Today's Internet Is Killing Our Culture”. Publicado em junho de 2007 nos EUA e lançado no Brasil em maio de 2009 com o título “O Culto ao Amador”, a obra critica fenômenos de peering como a Wikipedia. Keen vai conversar com Caio Túlio Costa, no Café Literário, dia 11, às 17h. O tema será “banalização da cultural na era da rede global”. ’
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