Ele poderia ter sido advogado, mas preferiu ser escritor. Suas histórias estão no inconsciente coletivo, como parte de um mesmo Brasil que, em seus livros se transforma em realidade. Se estivesse vivo, José Bento Renato Monteiro Lobato completaria hoje (18 de abril), 126 anos. Um dos escritores mais populares da literatura brasileira, um educador em suas obras infantis e um contista exemplar. São em características como estas que, se pode narrar um brasileiro apaixonado pela cultura de seu país, como Monteiro Lobato. Todos nós o conhecemos pelo “Sitio do Pica-Pau Amarelo”, mas na literatura destaca-se um outro titulo, não tão conhecido como este, mas com um valor literário histórico: “O Príncipe Negro”.
Este ícone da literatura nacional nasceu em Taubaté, interior de São Paulo, estudou direito, escreveu para jornais e foi um dos maiores opositores ao Estado Novo, em uma entrevista classificou o governo de Eurico Gaspar Dutra de "Estado Novíssimo, no qual a constituição seria pendurada (suspensa) num ganchinho no quarto dos badulaques". Monteiro Lobato morreu aos 66 ano de idade em 4 de julho de 1948, mas deixou uma fortuna incalculável de cultura e conhecimentos para as gerações posteriores que o tem como um nome a ser lembrado na história do Brasil.
Abaixo um trecho de “Memórias de Emilia”:
(...) “Emília, que é uma boneca muito da metida, resolve contar as suas memórias, ou melhor, "mentir" as suas memórias pois, afinal, ela acha que aquele que escreve sobre si próprio "tem um pé" na enganação, na mentira. Segundo ela, se a pessoa contar o que realmente aconteceu na sua vida, todos iriam perceber que a vida é igualzinha à de todo mundo. Para ajudá-la a realizar seu intento, Emília chama o Visconde de Sabugosa; ela ditaria as memórias e o Visconde as escreveria (...)”
Por Fábio Barbosa
blogdofabio@hotmail.com
Foto: http://www.planetaeducacao.com.br/novo/imagens/artigos/dicasnavegacao/monteiro_lobato_02.jpg
Este ícone da literatura nacional nasceu em Taubaté, interior de São Paulo, estudou direito, escreveu para jornais e foi um dos maiores opositores ao Estado Novo, em uma entrevista classificou o governo de Eurico Gaspar Dutra de "Estado Novíssimo, no qual a constituição seria pendurada (suspensa) num ganchinho no quarto dos badulaques". Monteiro Lobato morreu aos 66 ano de idade em 4 de julho de 1948, mas deixou uma fortuna incalculável de cultura e conhecimentos para as gerações posteriores que o tem como um nome a ser lembrado na história do Brasil.
Abaixo um trecho de “Memórias de Emilia”:
(...) “Emília, que é uma boneca muito da metida, resolve contar as suas memórias, ou melhor, "mentir" as suas memórias pois, afinal, ela acha que aquele que escreve sobre si próprio "tem um pé" na enganação, na mentira. Segundo ela, se a pessoa contar o que realmente aconteceu na sua vida, todos iriam perceber que a vida é igualzinha à de todo mundo. Para ajudá-la a realizar seu intento, Emília chama o Visconde de Sabugosa; ela ditaria as memórias e o Visconde as escreveria (...)”
Por Fábio Barbosa
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