A política neoliberal de enxugamento do aparelho de estado está cada vez mais forte no nosso país. Neste momento, a bola da vez é a cultura no estado do Rio de Janeiro. A FUNARJ é a entidade do Governo do Estado do Rio de Janeiro responsável pela promoção da cultura que possui o maior complexo de espaços culturais do nosso estado. A FUNARJ tem sob sua administração as seguintes instituições: Teatro Armando Gonzaga, Teatro Arthur Azevedo, Teatro Gláucio Gill, Teatro João Caetano, Teatro Mário Lago, Teatro Villa-Lobos, Museu Antonio Parreiras, Museu Carmem Miranda, Museu dos Esportes Mané Garrincha, Museu do Ingá, Museu do Primeiro Reinado, Museu dos Teatros, Casa de Cultura Casimiro de Abreu, Casa de Cultura Laura Alvim, Casa de Euclides da Cunha, Casa de Oliveira Vianna, Escola de Música Villa-Lobos, Sala Cecília Meireles e Fundação Teatro Municipal.
A principal atribuição desta Fundação é promover e difundir a cultura nas áreas da música, da dança, do teatro, do museu, das artes plásticas e outras manifestações artísticas e culturais em todo o Estado. Dentre outras atribuições importantes se encontram o incentivo de projetos e medidas que promovam o aprimoramento artístico, a criação de centros culturais, garantia da preservação e o aumento das coleções dos museus, incentivo a pesquisas em novas linguagens no campo das artes e o desenvolvimento de ações educativas e culturais.
Segundo a lógica do pensamento neoliberal, o Estado deve diminuir seu aparelho administrativo se retirando de funções que não são deveriam ser de sua responsabilidade neste presente momento histórico, com exceção daquelas que são consideradas estratégicas ou que não caibam dentro da atuação da iniciativa privada. Não pretendo me alongar discutindo as outras funções estatais, mas questiono a função de promoção da cultura. De que maneira a promoção da cultura se aliaria à iniciativa privada. O Estado justifica a defesa da privatização ao informar que estas instituições o oneram demasiadamente. Hoje, estas instituições funcionam praticamente a preço de custo, ou menos do que isso. Os baixos preços e mensalidades possibilitam às populações de baixa renda o acesso a salas de concerto, educação musical, peças de teatro etc. Como modificar a situação e garantir o lucro? A resposta é simples e triste: aumentando o preço das entradas e das mensalidades, ou em outras palavras, diminuindo a acesso que a população mais pobre tem a este tipo de produção artística.
Como uma primeira iniciativa para impedir a privatização da FUNARJ, foi iniciada na Internet um abaixo-assinado digital que será encaminhado à ALERJ informando a insatisfação do povo do Estado do Rio de Janeiro com a privatização da mesma. O link para a inclusão das assinaturas pode ser encontrado no seguinte endereço: http://funfunarj.blogspot.com.
É preciso que mudemos a prática corrente de assistirmos inertes a medidas absurdas que nossos governantes executam. O presente abaixo-assinado é um começo.
A principal atribuição desta Fundação é promover e difundir a cultura nas áreas da música, da dança, do teatro, do museu, das artes plásticas e outras manifestações artísticas e culturais em todo o Estado. Dentre outras atribuições importantes se encontram o incentivo de projetos e medidas que promovam o aprimoramento artístico, a criação de centros culturais, garantia da preservação e o aumento das coleções dos museus, incentivo a pesquisas em novas linguagens no campo das artes e o desenvolvimento de ações educativas e culturais.
Segundo a lógica do pensamento neoliberal, o Estado deve diminuir seu aparelho administrativo se retirando de funções que não são deveriam ser de sua responsabilidade neste presente momento histórico, com exceção daquelas que são consideradas estratégicas ou que não caibam dentro da atuação da iniciativa privada. Não pretendo me alongar discutindo as outras funções estatais, mas questiono a função de promoção da cultura. De que maneira a promoção da cultura se aliaria à iniciativa privada. O Estado justifica a defesa da privatização ao informar que estas instituições o oneram demasiadamente. Hoje, estas instituições funcionam praticamente a preço de custo, ou menos do que isso. Os baixos preços e mensalidades possibilitam às populações de baixa renda o acesso a salas de concerto, educação musical, peças de teatro etc. Como modificar a situação e garantir o lucro? A resposta é simples e triste: aumentando o preço das entradas e das mensalidades, ou em outras palavras, diminuindo a acesso que a população mais pobre tem a este tipo de produção artística.
Como uma primeira iniciativa para impedir a privatização da FUNARJ, foi iniciada na Internet um abaixo-assinado digital que será encaminhado à ALERJ informando a insatisfação do povo do Estado do Rio de Janeiro com a privatização da mesma. O link para a inclusão das assinaturas pode ser encontrado no seguinte endereço: http://funfunarj.blogspot.com.
É preciso que mudemos a prática corrente de assistirmos inertes a medidas absurdas que nossos governantes executam. O presente abaixo-assinado é um começo.
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