Uma equipe técnica formada por membros da Defesa Civil, Bombeiros, Capitania dos Portos e da Prefeitura Municipal de Santarém vistoria agora à tarde, o cais de arrimo de Santarém, no trecho compreendido entre as Travessas Senador Lemos e Sete de Setembro.
A vistoria deve resultar em um relatório técnico requerido pela Secretaria Municipal de Infraestrutura que vai apontar a real situação do cais de arrimo, com estágio de erosão causado ao longo dos anos e riscos de desabamentos em consequência das atracações de barcos de pequeno e grande porte que nos últimos dias, em função da cheia dos rios, aumentou. A concentração de embarcações em trechos do cais comprometidos com a erosão despertou preocupação da prefeitura, que teme por desmoronamentos.
No centro comercial da cidade, pontes facilitam a locomoção de moradores
Um relatório preliminar elaborado por técnicos do setor de engenharia da SEMINF aponta o trecho do cais de arrimo, entre as Travessas Visconde do Rio Branco e Sete de Setembro, em uma extensão de aproximadamente 150 metros, como o mais afetado pela erosão, cujo dano é visível. A recomendação dos profissionais é pela interdição do local tanto para trafegabilidade de pedestres quanto para a atracação de embarcações.
Providências
A SEMINF solicitou à Secretaria Municipal de Trânsito (SMT), a interdição de três vias na área central da cidade: as Travessas 15 de novembro e 15 Agosto, a Lameira Bitencourt e um trecho da Avenida Barão do Rio Branco. A medida foi tomada devido o alagamento parcial das vias, ocasionado pelo alto nível do rio Tapajós e que já estava danificando o asfalto. Na Lameira Bitencourt e na Travessa 15 de Agosto, a SEMINF já colocou passarelas para deslocamento dos comerciantes, consumidores e demais transeuntes do centro comercial da cidade.
De acordo com o assessor especial da Seminf, Giovanni Marsalla, se forem necessárias mais passarelas, elas serão providenciadas.
Em frente à Delegacia Fluvial de Santarém, mais uma bomba de sucção foi instalada pela prefeitura para diminuir o volume de água acumulada na Avenida Tapajós. Agora, são duas que fazem esse trabalho. No total, a SEMINF está com 17 bombas espalhadas em pontos de alagamentos de Santarém: 08 no Uruará; 01 na Magnólia (Aeroporto Velho); 02 no Mercado Modelo e 04 na casa de bombas que funciona em frente ao supermercado Beira Rio, na Avenida Tapajós.
Fonte: Assessoria de Comunicação PMS
Fotos: Ronaldo Ferreira
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