Assistindo ao Jornal Hoje, na tarde desta terça-feira (17/03) o Brasil se chocou mais uma vez com a realidade da saúde pública. Em Belém, no Pará, os repórteres da TV GLOBO encontraram um hospital com infiltrações, goteiras e equipamentos quebrados, além de riscos para os pacientes internados.
Não há médicos e para se conseguir uma vaga na UTI é preciso esperar uma semana.
Veja trechos da reportagem do repórter Roberto Paiva:
"(...) Uma mulher passa mal e são os parentes e companheiros de quarto que tentam ajudá-la. "Tem meia hora que pediu o médico e ele não veio", afirma uma mulher. Uma mulher com pedra na vesícula disse que está a uma semana na maca aguardando cirurgia. "Só esperando e chorando e eles não dão nada pra gente", diz (...)
O prédio tem infiltrações, goteiras, colchões velhos e equipamentos quebrados. Maria Conceição de 72 anos teve um acidente vascular cerebral e desde sábado aguardava um leito de UTI (...)
(...) Na segunda-feira foi enterrado o corpo de Renan Moraes dos Santos, de 11 anos, que morreu com suspeita de dengue hemorrágica. A enfermeira registrou em um documento e a própria direção do hospital confirmou que um médico se recusou a atender o menino o que pode configurar crime de omissão de socorro(...)”
Não há médicos e para se conseguir uma vaga na UTI é preciso esperar uma semana.
Veja trechos da reportagem do repórter Roberto Paiva:
"(...) Uma mulher passa mal e são os parentes e companheiros de quarto que tentam ajudá-la. "Tem meia hora que pediu o médico e ele não veio", afirma uma mulher. Uma mulher com pedra na vesícula disse que está a uma semana na maca aguardando cirurgia. "Só esperando e chorando e eles não dão nada pra gente", diz (...)
O prédio tem infiltrações, goteiras, colchões velhos e equipamentos quebrados. Maria Conceição de 72 anos teve um acidente vascular cerebral e desde sábado aguardava um leito de UTI (...)
(...) Na segunda-feira foi enterrado o corpo de Renan Moraes dos Santos, de 11 anos, que morreu com suspeita de dengue hemorrágica. A enfermeira registrou em um documento e a própria direção do hospital confirmou que um médico se recusou a atender o menino o que pode configurar crime de omissão de socorro(...)”
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