Os investimentos publicitários do governo na Rede Record, durante a gestão do presidente Luiz Inácio Lula da Silva, aumentaram 150,3% de 2003 a 2007.
Controlada por Edir Macedo, a emissora foi a que mais registrou aumento na obtenção de propaganda de estatais e de ministérios de acordo com dados da Secom (Secretaria de Comunicação Social).
De acordo com informações do colunista Daniel Castro, em segundo lugar aparece a Band, com aumento de 128,6%, seguida pela Globo, que cresceu 58,7% sob Lula, Rede TV! (41%) e SBT (37,1%).
Já o governo contrargumenta dizendo que não usa critérios políticos na distribuição de verbas.
O assessor de imprensa da Secom, Eduardo Correia, disse ao Portal IMPRENSA que o aumento da publicidade estatal na Rede Record se deve ao crescimento do ibope da emissora. "É proporcional. Como a Record cresceu bastante, os anúncios creceram junto".
Quando questionado se a quantidade de anúncios publicitários deveria ser igual para todas as emissoras, Correia salientou que, caso isso acontecesse, haveria perda de dinheiro, uma vez que não se deve dividir as cotas publicitárias por número de emissoras, mas pela contagem de audiência.
Ele acrescentou, ainda, que não há aumento das verbas para publicidade, apenas transferência de valores. "Se uma emissora perde audiência, se transfere a verba para outra".
Controlada por Edir Macedo, a emissora foi a que mais registrou aumento na obtenção de propaganda de estatais e de ministérios de acordo com dados da Secom (Secretaria de Comunicação Social).
De acordo com informações do colunista Daniel Castro, em segundo lugar aparece a Band, com aumento de 128,6%, seguida pela Globo, que cresceu 58,7% sob Lula, Rede TV! (41%) e SBT (37,1%).
Já o governo contrargumenta dizendo que não usa critérios políticos na distribuição de verbas.
O assessor de imprensa da Secom, Eduardo Correia, disse ao Portal IMPRENSA que o aumento da publicidade estatal na Rede Record se deve ao crescimento do ibope da emissora. "É proporcional. Como a Record cresceu bastante, os anúncios creceram junto".
Quando questionado se a quantidade de anúncios publicitários deveria ser igual para todas as emissoras, Correia salientou que, caso isso acontecesse, haveria perda de dinheiro, uma vez que não se deve dividir as cotas publicitárias por número de emissoras, mas pela contagem de audiência.
Ele acrescentou, ainda, que não há aumento das verbas para publicidade, apenas transferência de valores. "Se uma emissora perde audiência, se transfere a verba para outra".
Por Eduardo Neco
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