Os companheiros que tombaram (tanto universitários, quanto secundaristas), ao decorrer da história de luta dos estudantes, principalmente na época em que a burguesia brasileira mostrou explicitamente as “suas garras” (na Ditadura Militar), não foi porque simplesmente reivindicavam educação pública, democrática e de qualidade e sim porque a classe dominante sabia e sabe que os estudantes tem clareza de que é necessário uma transformação radical na sociedade. É necessário somar forças nesta organização para que se possa avançar nessa luta a fim de garantir educação como direito e sem discriminação de qualquer espécie.
O movimento estudantil encontra-se, hoje, aprisionado por não estar unido. É o momento de dar as mãos e romper as amarras da acomodação. O movimento estudantil secundarista tem uma dinâmica muito peculiar, tanto pelo curto tempo que se passa pelo ensino médio, quanto pelo movimento conflituoso e ao mesmo tempo, decisivo, pelo qual a maioria dos jovens passa. “Por vezes é bem difícil ter um projeto mais atraente do que a programação da TV...”.
Considerando que os grêmios estudantis tem um papel fundamental na construção do movimento, são as células, são espaços que aglutinam pessoas, que, por exemplo, no momento de eleição da diretoria, tem a possibilidade de serem os protagonistas da disputa. O papel dos estudantes, hoje, é ocupar estes espaços e integrar o maior número de pessoas, nas discussões e torná-los sujeitos do processo de transformação. Porém nem sempre é possível estar objetivamente na entidade e isso não impede a atuação no movimento, afinal, existem formas de contribuição alternativas além das institucionais.
É necessário romper as correntes da ignorância e perceber que certos grupos políticos anárquicos estão fazendo do movimento, trampolim para carreira política. Quando se reinvidica direitos, como a não aumento da passagem de ônibus, o contexto é prejudicado pela presença de bandeiras e camisas de partidos. Algumas das entidades conseqüentemente seguem a mesma linha partidária que faz o movimento perder força e ser rotulado de oportunista. Enquanto cada estudante não tiver clareza destes passos e, principalmente, de massificar o movimento estudantil, o movimento secundarista estará condicionado em uma crise de sentido e direção, que poderá ser superada com o compromisso de cada um com a luta dos oprimidos e a convicção de que a realização de um sonho é fruto de uma construção coletiva.
O movimento estudantil encontra-se, hoje, aprisionado por não estar unido. É o momento de dar as mãos e romper as amarras da acomodação. O movimento estudantil secundarista tem uma dinâmica muito peculiar, tanto pelo curto tempo que se passa pelo ensino médio, quanto pelo movimento conflituoso e ao mesmo tempo, decisivo, pelo qual a maioria dos jovens passa. “Por vezes é bem difícil ter um projeto mais atraente do que a programação da TV...”.
Considerando que os grêmios estudantis tem um papel fundamental na construção do movimento, são as células, são espaços que aglutinam pessoas, que, por exemplo, no momento de eleição da diretoria, tem a possibilidade de serem os protagonistas da disputa. O papel dos estudantes, hoje, é ocupar estes espaços e integrar o maior número de pessoas, nas discussões e torná-los sujeitos do processo de transformação. Porém nem sempre é possível estar objetivamente na entidade e isso não impede a atuação no movimento, afinal, existem formas de contribuição alternativas além das institucionais.
É necessário romper as correntes da ignorância e perceber que certos grupos políticos anárquicos estão fazendo do movimento, trampolim para carreira política. Quando se reinvidica direitos, como a não aumento da passagem de ônibus, o contexto é prejudicado pela presença de bandeiras e camisas de partidos. Algumas das entidades conseqüentemente seguem a mesma linha partidária que faz o movimento perder força e ser rotulado de oportunista. Enquanto cada estudante não tiver clareza destes passos e, principalmente, de massificar o movimento estudantil, o movimento secundarista estará condicionado em uma crise de sentido e direção, que poderá ser superada com o compromisso de cada um com a luta dos oprimidos e a convicção de que a realização de um sonho é fruto de uma construção coletiva.
Por Fábio Barbosa
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