Segundo o site G1 Johnny Depp aceitou o desafio, provavelmente o maior de sua carreira: estrelar o musical totalmente cantado "Sweeney Todd", baseado na obra de Stephen Sondheim sobre um barbeiro assassino. O filme chega aos cinemas americanos dia 21 de dezembro. No Brasil, a estréia é prevista para 8 de fevereiro.
Dirigido por Tim Burton, de quem é colaborador de longa data, Depp aparece com o rosto pálido e os olhos pintados de preto em uma trama sombria de vingança ambientada na Londres do século 19. Na fotografia, predomina o cinza, exceto pelo vermelho vivo do sangue das vítimas.
A companheira do protagonista é a sinistra Mrs. Lovett, interpretada por Helena Bonham Carter, cujos bolos de carne vendem enlouquecedoramente depois que ela se junta a seu vizinho Todd numa parceria estratégica para usar os corpos das pessoas que ele mata.
"Eu nunca tinha cantado em toda a minha vida, então tive de aprender", disse Depp durante o lançamento do filme em Londres. "Para ser honesto, eu não sabia se ia conseguir acertar as notas."
Para descobrir, Depp retomou contato com a banda em que tocava nos anos 1980 e gravou "My friends", uma das canções do musical. Quando o produtor Richard Zanuck escutou a gravação, viu que o ator ia se sair bem no filme.
O astro de 44 anos disse que gostaria de trazer algo de novo à lenda "Sweeney Todd". "Pensei que era uma grande oportunidade para tentar encontrar um novo Sweeney, diferente, mais contemporâneo, mais punk rock", afirmou.
Benção de Sondheim
O roteirista John Logan teve a missão de condensar o musical de teatro "Sweeney Todd: the demon barber of Fleet Street", que dura três horas, em um longa-metragem de duas horas. O autor da obra original teve direito a escolher o diretor e os atores principais. Algumas canções foram encurtadas, outras foram cortadas. Mas Burton manteve o foco dividido entre a atuação e a música.
Além de Depp e Bonham Carter, o elenco conta com Alan Rickman, que encarna o malvado juiz Turpin.
Sacha Baron Cohen, de "Borat", também integra o longa, no papel de Pirelli, o rival do barbeiro assassino.
Dirigido por Tim Burton, de quem é colaborador de longa data, Depp aparece com o rosto pálido e os olhos pintados de preto em uma trama sombria de vingança ambientada na Londres do século 19. Na fotografia, predomina o cinza, exceto pelo vermelho vivo do sangue das vítimas.
A companheira do protagonista é a sinistra Mrs. Lovett, interpretada por Helena Bonham Carter, cujos bolos de carne vendem enlouquecedoramente depois que ela se junta a seu vizinho Todd numa parceria estratégica para usar os corpos das pessoas que ele mata.
"Eu nunca tinha cantado em toda a minha vida, então tive de aprender", disse Depp durante o lançamento do filme em Londres. "Para ser honesto, eu não sabia se ia conseguir acertar as notas."
Para descobrir, Depp retomou contato com a banda em que tocava nos anos 1980 e gravou "My friends", uma das canções do musical. Quando o produtor Richard Zanuck escutou a gravação, viu que o ator ia se sair bem no filme.
O astro de 44 anos disse que gostaria de trazer algo de novo à lenda "Sweeney Todd". "Pensei que era uma grande oportunidade para tentar encontrar um novo Sweeney, diferente, mais contemporâneo, mais punk rock", afirmou.
Benção de Sondheim
O roteirista John Logan teve a missão de condensar o musical de teatro "Sweeney Todd: the demon barber of Fleet Street", que dura três horas, em um longa-metragem de duas horas. O autor da obra original teve direito a escolher o diretor e os atores principais. Algumas canções foram encurtadas, outras foram cortadas. Mas Burton manteve o foco dividido entre a atuação e a música.
Além de Depp e Bonham Carter, o elenco conta com Alan Rickman, que encarna o malvado juiz Turpin.
Sacha Baron Cohen, de "Borat", também integra o longa, no papel de Pirelli, o rival do barbeiro assassino.
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